27.10.04: <3 movies!
Totalmente influenciada pelo post
dela, resolvi arriscar - desnecessariamente nessa ordem, mas não faz mal se for - a minha lista de filmes favoritos:
1. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001)
2. Um Grande Garoto (2002)
3. a trilogia de O Senhor dos Anéis (2001, 2002, 2003)
4. Peixe Grande (2003)
5. O Show de Truman (1998)
6. Simplesmente Amor (2003)
7. A Estranha Família de Igby (2002)
8. Conta Comigo (1986)
9. O Terminal (2004)
10. Kill Bill: Vol. 1 (2003)
11. Garotos Incríveis (2000)
12. O Jardim Secreto (1993)
13. Peter Pan (2003)
14. A Árvore dos Sonhos (1994)
15. Grandes Esperanças (1998)
Certamente, a lista acima seria mais extensa se os neurônios fossem mais perspicazes e menos preguiçosos.
E a propósito,
Resident Evil 2 é desinteressante, comparado com o
primeiro. Já
O Diário da Princesa 2 é um amor de filme, incluindo clichês que, acredite, nem incomodam.
››› ouvindo: Shame - PJ Harvey
23.10.04: so what's the matter with you?
1. O ponto baixo do dia: atender três telemarketings numa tarde só.
2. O ponto alto do dia: realizar o expurgo semestral na geladeira.
››› ouvindo: Stand By Me - Oasis
7.10.04: um (outro) post qualquer.
Kill Bill: Vol. 1 é, digamos assim, incrível. Com direito a interjeições antes e durante a rolagem dos créditos. E acredito piamente que as opiniões sobre o filme se encontram numa dicotomia: os que gostaram e aqueles que detestaram. Não há um meio termo, como dizer que as cenas são legais, mas a história não convence. A oposição dirá (ou dizer no pretérito perfeito, afinal, o cinema ainda não é minha moradia oficial e filmes vão às locadoras depois de saírem das bilheterias) que tudo não passa de espirros e jorros de sangue. Sim, é um filme que mostra uma matança atrás de outras, o que certamente não te impede de relaxar no sofá, curtir o filme numa boa - deixe o sangue em segundo plano - ao lado de boas referências à cultura pop. Assistir à protagonista cortar braços e pernas, enquanto um róque estilo anos 80 toca ao fundo, é simplesmente surreal. Ei, a
continuação vem aí.
Voltando à - nem sempre tão cruel - realidade.
Não tenho fotolog e nunca joguei Sims. São fatos que me tornam destoante no mundinho blogueiro? Pergunta retórica, talvez sim, ou talvez não.
››› ouvindo: My Heart is the Worst Kind of Weapon - Fall Out Boy
5.10.04: navegue feliz, com ou sem o Explorer.
Vou parar de vasculhar bandas alternativas no
Purevolume. Na faculdade, me perguntam "que bandas você anda ouvindo?" e eu só consigo citar Oasis, Coldplay, The Calling, Los Hermanos na lista. A maioria nunca escutou Matchbox Twenty (e quando já, é por causa daquela novela das oito) na vida, imagine Matchbook Romance.
O
Firefox parece ser a sensação do momento na web. Aliás, existe
um site que faz campanha para que todos troquem o Internet Explorer por outros browsers mais seguros e estáveis. No momento, continuo usando o Netscape 7.0 que pesa ao cubo, mas quebra o galho.
Quem ainda não assistiu
Shrek 2, não sabe o que está perdendo. Infinitamente melhor que o primeiro, a continuação traz uma raridade nos filmes atuais: o humor inteligente. Em outras palavras, extremamente recomendável, a história do casal de ogros verdes e olha que tenho uma antipatia inveterada por animações 3D do gênero.
››› ouvindo: Have a Nice Day - Stereophonics
4.10.04: se html falasse...
O Terminal é um daqueles filmes bem simpáticos. Dirigido por Steven Spielberg, era de se esperar que provocasse expectativas medonhas. Não supera, mas atende boa parte delas. O cenário - um aeroporto internacional - permanece durante quase os 128 minutos e nele se passam situações tão hipóteticas que a gente finge acreditar pra não estragar o roteiro. O dia-a-dia do protagonista preso no saguão de embarque é hilário e o fato do filme ter poucos clichês também ajuda. Destaque para o ator coadjuvante Diego Luna, que interpreta um entregador de refeições (aquelas bandeijas feitas que são servidas durante o vôo) latino-americano.
E pois é, eu gosto da série
O Diário da Princesa. Os livros são best-sellers lá nos Estados Unidos e destinados a um público adolescente e feminino, principalmente. É uma leitura bem relaxante - repleta de referências a cultura pop - que definitivamente, não deve ser levada a sério. Entre uma escala de descartável a recomendável, suponho que se destina ao meio, ligeiramente à direita.
Preciso terminar de ler
O Dia do Curinga,
O Andarilho e
O Caso dos Exploradores de Caverna - todos com marcador de página na metade, uh - antes que a matéria da faculdade comece a acumular, de novo.
p.s.:
por alguma razão ainda a ser desvendada, o blog teima em mostrar somente o último post publicado. Se quiser ver as entradas anteriores, você pode ir no profile e descer a barra de rolagem. O problema estava no código do sistema de comentários. Vai saber, pff.
››› ouvindo: Truth about Romeo - Pancho's Lament
3.10.04: domingo ocioso, domingo consciente?
Agora que as provas do bimestre se foram, cá estou eu de volta. Nada de pseudo-projeto de monografia e resumos de um quilômetro e meio pra estressar os meus pobres neurônios. Paz, internerd e muita leitura extra-curricular por uns bons dias, é o que espero.
Acordar cedo - sete horas da manhã em pleno domingo é definitivamente cedo - para exercer a cidadania sem enfrentar filas gigantescas é mesmo uma situação animadora. Pelo menos, ainda cantei o jingle da Vaspex (aquele do comercial na tevê) durante o banho e isso é um sinal de que o bom humor não desvaneceu por completo.
E nada também de filminhos alugados no domingo, porque a grana está curta (no momento, dois reais e uns trocados na carteira). Pra compensar, uns dois cinemas marcados pra essa semana. Ei, foi o destino que resolveu colocar um cinema perto da faculdade e outro a três quarteirões daqui de casa. Casa como vício de linguagem, eu moro a 18 andares acima da terra firme.
››› ouvindo: Não olhe pra trás - Capital Inicial