30.8.04: quero ser um peixe grande.
Peixe Grande é adorável. Os primeiros minutos são um pouco chatos, mas só porque ainda não dá pra entender o propósito do filme, se é que ele tem um. Historinhas fabulosas e metáforas que fazem a gente sorrir - e rir - de tão simpáticas.
Resfriado e mau humor, definitivamente, deixam qualquer um com cara de rabugento. Nada que possa causar danos permanentes, assim espero. E os meus calos da mão direita, graças a uma tarde inteira de raquete, vão mesmo servir de desculpa para não copiar as aulas de amanhã. Livros, livros e livros, pra que vos quero.
VMA ao vivo na tevê: música enlatada americana e daí?
››› ouvindo: (e assistindo) os agradecimentos da banda Jet, vencedores do prêmio de melhor clipe de róque. O clássico "eu não esperava ganhar, mas...", pff.