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14.6.05: tudo balela.

Aqui.


15:52 &


15.4.05: teorias.

Existem pessoas que vivem através de teorias, por necessidade ou escolha própria, só elas sabem ou fingem não saber. Fazem uso constante de hipóteses e suposições. Analisam metodicamente, causa e conseqüência. Não idealizam sempre a realidade, mas preferem imaginar em vez de experimentar. Por simples ironia, detestam arrependimentos. E talvez, não sejam menos corajosas daquelas que abraçam todas as oportunidades. Também não sonham mais do que as outras.

Eu sou uma dessas pessoas, teoricamente.

››› ouvindo: Blueside (new version) - Rooney


22:41 &


13.4.05: hábito, repetição freqüente de um ato.

Fim das provas bimestrais, alegria temporária. Os dias passam felizes até que as provas finais chegam finalmente e aí, prossegue-se a tentativa de apreender desesperadamente todo o assunto acumulado nas vésperas, enquanto são feitas promessas vazias de estudar direito na próxima vez. É um círculo vicioso perfeitamente redondo, criado pela arte milenar da procrastinação.

E para quem curte filmes - especificamente, romances - adolescentes (os gringos carinhosamente os apelidam de "chick flicks"), está recomendado Um Amor para Recordar. É um romance dotado de todos os clichês possíveis - o rapaz popular da escola se apaixona pela mocinha virtuosa -, e ainda assim, consegue surpreender no seu decorrer. No mínimo, se resume a um bom filme para exercitar as glândulas lacrimais.

Fofoca também é notícia, caros leitores: ela está grávida.

››› ouvindo: Why Does It Always Rain On Me - Travis


21:50 &


10.4.05: começar de novo.

Não, não é sobre a novela das sete, longe disso.

Depois de uns meses totalmente alienada do mundinho blogueiro, cá estou eu outra vez. Algumas saudades, nenhum vazio, muitas lembranças. De resto, nada mudou: os amigos de sempre, as frases de sempre, as pseudo-crises existenciais de sempre e claro, os estudos desesperados na véspera das provas, como sempre.

E a vida parece seguir sozinha, alheia às nossas vontades. Será só mera impressão?

››› ouvindo: No One - Cold


19:04 &


26.12.04: e pof, o Papai Noel caiu do telhado.

Algum filósofo supostamente sábio disse que a mesma água do rio não passa duas vezes sobre o mesmo lugar e pronto, ditado feito sobre como as coisas nunca são estáticas. Eu diria que nem tudo é tão mutável assim, veja os clichês natalinos - ceia, Papai Noel, amigo secreto e por aí vai -, por exemplo. Particularmente, tenho uma certa apatia pela tradicional ceia de natal, aquela em que comparecem todos os seus parentes e adjacentes, incluindo os distantes e uns que você desconhecia até então. Peru engordado artificialmente, Coca-colas de três litros (e provavelmente vai ter um que exige Coca light sobre o pretexto de que está na dieta - certamente, numa tentativa de entrar na roupa do reveillón -, embora vá repetir a sobremesa mais tarde) e no fim, sua tia, prima ou seja lá quem for, destila um interrogatório que na quase totalidade das vezes, é qualificado dentro do gênero desconfortável. Experiência própria: na ceia de 2003 foi sobre a minha reprovação no vestibular da faculdade pública e esse ano, houve uma discussão aberta sobre o porquê de eu não ter um namorado.

E só Jesus - justamente quem a gente comemora tanto o nascimento, mas não é ele quem ganha os presentes - sabe o motivo de eu ainda gostar tanto do natal, afinal de contas.

››› ouvindo: Do They Know It's Christmas - Band Aid 20


22:50 &


9.12.04: os filmes são a minha fuga à realidade.

Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças. O título parece o valor em extenso de um cheque com muitos dígitos, mas resume perfeitamente o filme. O elenco é formidável (quase impossível dissociar Kate Winslet do Titanic, já Jim Carrey dos seus filmes anteriores, nem tanto) e a história, que mostra um romance sem os estereótipos e clichês de sempre, é um tanto surpreendente. E aposto que até Adão desejou apagar Eva da memória depois da expulsão do Paraíso.

Garfield. Outra adaptação sem graça. Não me leve à mal, o tal gato feito por animação é engraçadinho e tudo o mais, mas a personalidade dele, definitivamente, não convence. O Garfield dos quadrinhos destila humor sacárstico e inteligente, enquanto o Garfield das telas é só o herói da criançada.

Hope Springs: Um Lugar para Sonhar. Desenhista viaja à uma cidade interiorana (chamada Hope, daí o nome do filme) para curar dor de cotovelo, enquanto faz retratos dos habitantes locais. Ele conhece uma garota meiga, extrovertida e bonitona em Hope e acabam saindo juntos, até que a ex-namorada arrependida, pede a reconciliação. Pronto, o típico triângulo amoroso formado. Comédia romântica estrelado por Colin Firth, o ator mais charmoso de toda a Hollywood. Muito mais do que o blasé do Richard Gere.

Sob o Sol da Toscana. Sabe aqueles filmes com mensagem otimista embutida? Bom, esse é um daqueles, que conta o recomeço de uma vida pós-relacionamento. Ótima combinação de romance, drama e comédia. Ah, válido somente para o público feminino.


22:04 &


8.12.04: às vezes, tudo parece um entimema.

E aí que eu poderia dizer que a faculdade absorveu todos os meus neurônios, através do processo detestável de "trabalhos-intermináveis-que-infelizmente-valem-a-nota-da-prova", resultando afinal, numa desculpa plausível pelo abandono desse pobre blog ao léu. Mas a desculpa no fundo, não seria nada mais do que uma meia-verdade (sic) e sabe-se que a meia-verdade equivale a uma quase mentira. Como não quero acrescentar mais um item na minha lista Pecados 2004 - que no caso, é diretamente proporcional à lista Resoluções 2005 -, vamos dizer que às vezes, eu simplesmente esqueço que tenho um blog. Pronto, confessei.

A propósito, as crisezinhas de identidade continuam periodicamente e enquanto isso, adormeço olhando as estrelinhas de plástico fosforescente coladas no teto.

››› ouvindo: Sunday Mornings - Maroon 5


21:54 &


3.11.04: letargia, ócio, apatia, indolência.

...

É, as reticências traduzem exatamente a minha realidade atual. Mais uma crise de identidade - nesse mês - e eu vou pedir pra reencarnar já. Auto-paciência em doses fortes, por favor.

Final de ano se aproxima e eu devia estar no mínimo, serelepe. Mas, infelizmente, trabalhos e provas da faculdade vêm no pacote como brinde não-descartável e somente a preguiça me impede de exercitar os neurônios.

E sinto muito, pessoas: eu simplesmente gosto do horário de verão, não tem jeito.

p.s.: não tenho muitos amigos (sobram dedos, se eu contar na mão) e prova disso, tenho uns convites do gmail sem destinatários. Quem quiser uma conta de e-mail com espaço suficiente (1 GB) para atolar os malditos spams, deixe um comentário ou mande um alô eletrônico. É seguida a regra do clássico e nem sempre justo, "quem-mandar-primeiro-ganha".

››› ouvindo: Bittersweet Bundle of Misery - Graham Coxon


20:59 &


27.10.04: <3 movies!

Totalmente influenciada pelo post dela, resolvi arriscar - desnecessariamente nessa ordem, mas não faz mal se for - a minha lista de filmes favoritos:

1. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001)
2. Um Grande Garoto (2002)
3. a trilogia de O Senhor dos Anéis (2001, 2002, 2003)
4. Peixe Grande (2003)
5. O Show de Truman (1998)
6. Simplesmente Amor (2003)
7. A Estranha Família de Igby (2002)
8. Conta Comigo (1986)
9. O Terminal (2004)
10. Kill Bill: Vol. 1 (2003)
11. Garotos Incríveis (2000)
12. O Jardim Secreto (1993)
13. Peter Pan (2003)
14. A Árvore dos Sonhos (1994)
15. Grandes Esperanças (1998)

Certamente, a lista acima seria mais extensa se os neurônios fossem mais perspicazes e menos preguiçosos.

E a propósito, Resident Evil 2 é desinteressante, comparado com o primeiro. Já O Diário da Princesa 2 é um amor de filme, incluindo clichês que, acredite, nem incomodam.

››› ouvindo: Shame - PJ Harvey


21:50 &


23.10.04: so what's the matter with you?

1. O ponto baixo do dia: atender três telemarketings numa tarde só.

2. O ponto alto do dia: realizar o expurgo semestral na geladeira.

››› ouvindo: Stand By Me - Oasis


21:33 &


7.10.04: um (outro) post qualquer.

Kill Bill: Vol. 1 é, digamos assim, incrível. Com direito a interjeições antes e durante a rolagem dos créditos. E acredito piamente que as opiniões sobre o filme se encontram numa dicotomia: os que gostaram e aqueles que detestaram. Não há um meio termo, como dizer que as cenas são legais, mas a história não convence. A oposição dirá (ou dizer no pretérito perfeito, afinal, o cinema ainda não é minha moradia oficial e filmes vão às locadoras depois de saírem das bilheterias) que tudo não passa de espirros e jorros de sangue. Sim, é um filme que mostra uma matança atrás de outras, o que certamente não te impede de relaxar no sofá, curtir o filme numa boa - deixe o sangue em segundo plano - ao lado de boas referências à cultura pop. Assistir à protagonista cortar braços e pernas, enquanto um róque estilo anos 80 toca ao fundo, é simplesmente surreal. Ei, a continuação vem aí.

Voltando à - nem sempre tão cruel - realidade.

Não tenho fotolog e nunca joguei Sims. São fatos que me tornam destoante no mundinho blogueiro? Pergunta retórica, talvez sim, ou talvez não.

››› ouvindo: My Heart is the Worst Kind of Weapon - Fall Out Boy


22:05 &


5.10.04: navegue feliz, com ou sem o Explorer.

Vou parar de vasculhar bandas alternativas no Purevolume. Na faculdade, me perguntam "que bandas você anda ouvindo?" e eu só consigo citar Oasis, Coldplay, The Calling, Los Hermanos na lista. A maioria nunca escutou Matchbox Twenty (e quando já, é por causa daquela novela das oito) na vida, imagine Matchbook Romance.

O Firefox parece ser a sensação do momento na web. Aliás, existe um site que faz campanha para que todos troquem o Internet Explorer por outros browsers mais seguros e estáveis. No momento, continuo usando o Netscape 7.0 que pesa ao cubo, mas quebra o galho.

Quem ainda não assistiu Shrek 2, não sabe o que está perdendo. Infinitamente melhor que o primeiro, a continuação traz uma raridade nos filmes atuais: o humor inteligente. Em outras palavras, extremamente recomendável, a história do casal de ogros verdes e olha que tenho uma antipatia inveterada por animações 3D do gênero.

››› ouvindo: Have a Nice Day - Stereophonics


22:19 &


4.10.04: se html falasse...

O Terminal é um daqueles filmes bem simpáticos. Dirigido por Steven Spielberg, era de se esperar que provocasse expectativas medonhas. Não supera, mas atende boa parte delas. O cenário - um aeroporto internacional - permanece durante quase os 128 minutos e nele se passam situações tão hipóteticas que a gente finge acreditar pra não estragar o roteiro. O dia-a-dia do protagonista preso no saguão de embarque é hilário e o fato do filme ter poucos clichês também ajuda. Destaque para o ator coadjuvante Diego Luna, que interpreta um entregador de refeições (aquelas bandeijas feitas que são servidas durante o vôo) latino-americano.

E pois é, eu gosto da série O Diário da Princesa. Os livros são best-sellers lá nos Estados Unidos e destinados a um público adolescente e feminino, principalmente. É uma leitura bem relaxante - repleta de referências a cultura pop - que definitivamente, não deve ser levada a sério. Entre uma escala de descartável a recomendável, suponho que se destina ao meio, ligeiramente à direita.

Preciso terminar de ler O Dia do Curinga, O Andarilho e O Caso dos Exploradores de Caverna - todos com marcador de página na metade, uh - antes que a matéria da faculdade comece a acumular, de novo.

p.s.: por alguma razão ainda a ser desvendada, o blog teima em mostrar somente o último post publicado. Se quiser ver as entradas anteriores, você pode ir no profile e descer a barra de rolagem. O problema estava no código do sistema de comentários. Vai saber, pff.

››› ouvindo: Truth about Romeo - Pancho's Lament


20:54 &


3.10.04: domingo ocioso, domingo consciente?

Agora que as provas do bimestre se foram, cá estou eu de volta. Nada de pseudo-projeto de monografia e resumos de um quilômetro e meio pra estressar os meus pobres neurônios. Paz, internerd e muita leitura extra-curricular por uns bons dias, é o que espero.

Acordar cedo - sete horas da manhã em pleno domingo é definitivamente cedo - para exercer a cidadania sem enfrentar filas gigantescas é mesmo uma situação animadora. Pelo menos, ainda cantei o jingle da Vaspex (aquele do comercial na tevê) durante o banho e isso é um sinal de que o bom humor não desvaneceu por completo.

E nada também de filminhos alugados no domingo, porque a grana está curta (no momento, dois reais e uns trocados na carteira). Pra compensar, uns dois cinemas marcados pra essa semana. Ei, foi o destino que resolveu colocar um cinema perto da faculdade e outro a três quarteirões daqui de casa. Casa como vício de linguagem, eu moro a 18 andares acima da terra firme.

››› ouvindo: Não olhe pra trás - Capital Inicial


11:12 &


13.9.04: sorria também, senhor da Vinci.

O Sorriso de Monalisa é um filme bonito de se ver. Mas ao mesmo tempo, dói ver que o casamento era a realização máxima de qualquer garota na época: receber um anel de noivado era o mesmo que ganhar na loteria. As atrizes principais dão mesmo um charme especial ao filme, afinal, quem diria que a aguada Mary Jane e a esnobe Betty Warren podem ser a mesma pessoa? E digamos que a Julia Roberts está para o Robin Williams, assim como o Oasis está para o Blur.

De volta ao Blogger, então. De uns três anos pra cá, já tive vários blogs e nunca aprendi a mexer html com louvor. Começou com o típico diarinho, daqueles que não podem deixar de faltar um "hoje" por páragrafo. Depois, a fase da garota supostamente revoltada: lei de Murphy por todos os lados. E agora, bem, agora, eu não sei. Escrever sobre coisas aleatórias faz bem, mas sobre o próprio umbigo, é muito melhor.

p.s.: menina, os seus comentários são de longe - e de perto - os mais simpáticos de toda as janelinhas de comentários por aí.

››› ouvindo: Bright Lights - Matchbox Twenty


21:48 &


post #09.

Bem Me Quer, Mal Me Quer é um daqueles filmes surpreendentes, com direito a surpresinha no meio e no fim. A protagonista da história é interpretada pela Audrey Tautou, a própria Amèlie Poulain. Mas não vá assistir, esperando uma mocinha meiga e determinada a fazer a boa ação do dia. Avisei, pronto.

E o domingo está se despedindo, é de longe o meu dia predileto da semana. Claro, a programação dominical é um horror - exceto pelo Rockgol - e sempre paira aquela sensação de ócio absoluto. A outra metade da pilha de matéria acumulada? Err (suponho que uma onomatopéia é suficiente como resposta).

››› ouvindo: Você Pode Ir na Janela - Gram


01:47 &


11.9.04: mr. Howard é o cara dos soundtracks.

A Vila é bom, sim. Ao contrário das críticas negativas por aí, M. Night Shyamalan conseguiu criar um filme interessante, com roteiro plausível, atores talentosos e trilha sonora formidável. Se o tal final decepciona? Não se você estiver criando expectativas na altura da estátua da Liberdade. Mas cá entre nós, o suspense todo é fichinha, comparado ao de Sinais.

E bom, a citada pilha de matéria acumulada já reduziu em uns 55%. Calma aí, que eu também não sou de ferro e como membro permanente do clube dos procrastinadores inveterados, a solução sai a um centímetro por minuto.

Enquanto o Natal, não chega, vou pôr o jantar na mesa.

››› ouvindo: Kiss Me - Sixpence None The Richer


23:27 &


6.9.04: óculos embaçados são embaraçosos.

Um breve resumo da semana que passou? Ônibus embaçado, chuva lotada e óculos inesperados, uh.

Não tenho aula desde a sexta-feira passada e essa liberdade condicional vai até a quarta-feira. No sete de setembro anterior, eu prometi a mim mesma que começaria a estudar de verdade para o vestibular. Falsas esperanças ou não, agora me sinto tentada à promessa de estudar de verdade para as primeiras provas do semestre, que começam no final desse mês. Certas coisas não mudam nunca e estamos todos cansados de dizer, não?

A verdade é que uma pilha de matéria acumulada me aguarda ansiosamente. Não é que eu não goste do curso - será a negação, o primeiro sinal de conformismo? - mas a apatia só tende a piorar daqui pra frente, fato comprovado por boa parte dos universitários de primeira viagem. Enquanto isso, estágio interno na universidade ou voluntariado fazem parte dos meus planos, numa tentativa de preencher as tardes ociosas.

Que o Natal chegue logo, por favor.

››› ouvindo: Super Duper Love - Joss Stone


20:07 &


30.8.04: quero ser um peixe grande.

Peixe Grande é adorável. Os primeiros minutos são um pouco chatos, mas só porque ainda não dá pra entender o propósito do filme, se é que ele tem um. Historinhas fabulosas e metáforas que fazem a gente sorrir - e rir - de tão simpáticas.

Resfriado e mau humor, definitivamente, deixam qualquer um com cara de rabugento. Nada que possa causar danos permanentes, assim espero. E os meus calos da mão direita, graças a uma tarde inteira de raquete, vão mesmo servir de desculpa para não copiar as aulas de amanhã. Livros, livros e livros, pra que vos quero.

VMA ao vivo na tevê: música enlatada americana e daí?

››› ouvindo: (e assistindo) os agradecimentos da banda Jet, vencedores do prêmio de melhor clipe de róque. O clássico "eu não esperava ganhar, mas...", pff.


02:27 &


26.8.04: amor platônico, não aristotélico.

Amor platônico é:

1. Vontade de ficar perto de outra pessoa, mas mantendo distância.
2. Amor voyeur.
3. Sentimento que estimula os sentidos da visão, audição, mas bloqueia o tato e o paladar.

Mais definições non-convencionais (cá entre nós, se o Aurélio fosse totalmente franco, apanhava), favor clicar aqui.

››› ouvindo: All Day Long I Dream About Sex - JC Chasez


01:27 &


25.8.04: rotina mata, sabia?

Da próxima vez que preencher um daqueles formulários, eu vou pensar seriamente em responder estudante e dona de casa nas horas vagas. Nah, eu nem faço tanta coisa assim; só o básico, vide passar a roupa, lavar os pratos, limpar o chão. No fundo - ou alguns centímetros abaixo - eu sou mesmo uma patricinha disfarçada de, digamos, uma pessoinha descolada, rá.

Rotina devia ser um desses paradoxos que a gente aprende no colegial. Dá uma sensação de apatia por fazer as coisas de todo-santo-dia e alívio em saber que as horas são pré-determinadas, por mais chatas que se tornem. Mais um mistério a ser desvendado pelo homem, sem dúvida.

Teclado branco e transparente é um horror. E viva os parágrafos aleatórios.

››› ouvindo: Bye Bye Bye - Further Seems Forever


22:55 &


18.8.04: crise de identidade, nah.

Eu, Robô até que não é entediável. Cento e quinze minutos de ação, efeitos especiais e aqui dá pra incluir, um pouco de humor, suspense e propaganda do tênis All Star. Futuro em 2035, robôs que supostamente obedecem às tais leis da robótica e revolução. Nada mal para um filme baseado em obra de ficção científica, afinal.

Depois de descobrir que Desenho Industrial (mudaram o nome para Design esse ano, pff) só existe no turno da manhã na universidade federal - atualmente, estudo de manhã numa universidade particular e alguma lei científica por aí diz que um corpo não ocupa dois espaços simultaneamente (ok, um corpo não ocupa dois espaços ao mesmo tempo) - resolvi desistir do vestibular. Nunca pensei em dizer isso, mas dar adeus ao sempre considerado temido vestibular, foi um tanto que frustrante.

Amanhã, folga da faculdade. Não vejo a hora das férias de dezembro, porque pelo visto, toda aquela empolgação de universitária saudável está se dissipando numa velocidade de ano-luz. É só o começo?

E crise de identidade é coisa inventada pelos psicólogos malvados.

››› ouvindo: The Boys of Summer - The Ataris


02:26 &


16.8.04: perdida na tradução.

Filminho monótono, esse. Algumas tiradas inteligentes, outras piadinhas sem graça e atores ótimos. Ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, três Globos de Ouro, mas não me convenceu. É só eu que me entediei na insônia dos personagens? Talvez, ou vai ver que sou uma vendida para filmes hollywoodianos, muito obrigada.

E falando em insônia, depois de hibernar até as onze da manhã, o sono não vem mesmo. Meus neurônios estão serelepes demais para repouso e enquanto isso, blogs são as únicas companhias disponíveis. Um clique atrás do outro e quando menos se espera, é batido o recorde de "maior-número-de-blogs-acessado-em-apenas-um-minuto", rá.

Grandes dificuldades em nomear coisas, maiores ainda para paragrafozinhos aleatórios. Logo, nada de títulos nos póstis e punto finale.

››› ouvindo: Vindicated - Dashboard Confessional


02:58 &


15.8.04: overdose olímpico, uh.

Encontros e Desencontros (Lost in Translation) pra assistir amanhã. Aluguei só um filme, porque existe uma pilha razoavelmente extensa de assuntos pra estudar e olha que ainda é a segunda semana de aulas. Nada de tempo suficiente para ler livrinhos não-curriculares, os do Bernard Cornwell, por exemplo.

E não dá pra entender como um artista - rapper virtual - chamado Dogão que recita "Dogão é mau" na música como mantra, pode fazer sucesso. Deve ser a pior invenção musical depois do Bonde do Tigrão - se Deus existe e é piedoso com a humanidade, eles vão continuar sumidos na mídia - e francamente, dispensem as comparações com o Gorillaz, por favor.

Overdose de Olimpíadas já no primeiro dia, posso?

››› ouvindo: Ordinary - Train (aliás, a trilha sonora de Homem Aranha 2 é formidável!)


02:50 &